EMEIF ALMERINDA DE ALBUQUERQUE

Um lugar pra ser feliz, aprender e crescer

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

FESTA DOS PROFESSORES


Postado por EMEIF ALMERINDA DE ALBUQUERQUE às 11:01
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É com grande alegria que a EMEIF ALMERINDA DE ALBUQUERQUE disponibiliza este espaço para se fazer cada vez mais transparente e atuante dentro do seu processo de construção do conhecimento e abertura à comunidade. É evidente que a escola deve falar uma linguagem cada vez mais atual e próxima da sua realidade e da comunidade que a compõe. Sendo assim, esse blog deseja ser um lugar de aprendizagem que ultrapassa os muros da escola, pois é assim que a escola deve atuar: para além de sí mesma. Veremos aqui grande parte dos acontecimentos escolares, as palavras dos alunos, dos professores, da comunidade, como também, toda efervecência de saber e de alegria que é uma escola. Portanto, esse espaço mais que uma janela da EMEIF ALMERINDA DE ALBUQUERQUE, é uma porta pela qual esperamos receber a todos e deixar passar tudo que somos. Divirtam-se, critiquem, comentem, sugiram, construam conosco uma escola cada vez melhor!

(Adília Djanira/DIRETORA - Elton Ângelo/VICE-DIRETOR)

NOSSA HISTÓRIA

EMEIF ALMERINDA DE ALBUQUERQUE
A EMEIF Almerinda de Albuquerque foi fundada no ano de 1955, na gestão de Paulo Cabral de Araújo, atendendo a uma reivindicação dos moradores do bairro PIO XII(antiga Coréia). O nome da escola foi uma homenagem a educadora cearense Almerinda de Albuquerque que aos 15 anos fundou em Maranguape um colégio que se sobressaiu aos demais da época. Foi também fundadora do Colégio Santa Cecília. No ano de 2006 a escola passou por uma grande reforma, sendo totalmente reestruturada. Atualmente a escola atende um público de 567 alunos na escola patrimonial e mais 500 nos seus dois anexos.
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PARA VIVER UM GRANDE AMOR

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso — para viver um grande amor. Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor. Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor. Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor. Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor. Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô — para viver um grande amor. Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor. É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande amor. É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que — que não quer nada com o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a bem-amada — para viver um grande amor. (VINÍCIUS DE MORAES)

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